Andressa Urach revela a bolada que ganhou por “namoro falso” com sertanejo
Outras declarações inusitadas também fizeram parte da entrevista com Gentili, como a de voltar a tomar mamadeira por causa de um trauma de infância
Em entrevista a Danilo Gentili no The Noite (SBT), a modelo Andressa Urach, 33, contou bastidores da época em que era prostituta e ganhava de R$ 30 a R$ 60 mil por mês.
“Cheguei a ganhar R$ 80 mil para fingir um namoro com um cantor sertanejo. A culpa não foi dele, foi do pai dele que queria que ele fosse famoso”, disse, sem revelar o nome do contratante.
Declarações inusitadas também fizeram parte da conversa com Gentili, nesta quarta-feira (14). A modelo disse, por exemplo, que voltou a tomar mamadeira e explicou que tem um trauma de infância.
“A mamadeira é como se fosse a falta do meu pai e da minha mãe. Supria essa necessidade e eu mamei até os oito anos. Nesse período eu sofri até abuso sexual por parte da família”, disse.
Urach lembrou o período em que ficou três meses internada em um hospital, em 2015, por causa de uma infecção provocada pela aplicação de hidrogel e metacril no corpo com objetivos estéticos.
“Vi toda a minha vida. Eu estava em um tribunal onde sentia a presença de Deus”, contou.
Conhecida nacionalmente há cerca de uma década após participar do concurso Miss Bumbum, a modelo diz que está em sua terceira fase de vida, após chegar ao fundo do poço em duas ocasiões.
Após recuperar a saúde, ela abandonou a prostituição, as baladas e as drogas e entrou na Igreja Universal do Reino de Deus. Seis anos depois, decepcionada, ela abandonou a instituição religiosa e agora se apresenta como uma “nova Urach”, mais equilibrada.
“(Fiquei na igreja) seis anos, seguindo à risca, tudo. Duas vezes que eu desobedeci eu virei a filha do diabo. Isso me doeu, porque eu havia doado R$ 2 milhões. A cada seis meses eles pedem seu tudo”, disse na entrevista desta quarta.
Sobre a fase anterior, Urach voltou a contar que fez “tudo que tem no mundo”. Bebia muito, era dependente de cocaína e pensou em “morrer para ter paz”.