Nomes em ‘listão do zap’ com políticos e empresários não são de vítimas de Henrique Saccomori, garante delegado
Relação, que aponta até valores pago por cada um deles, também não tem nexo com o caso de pirâmide financeira que escandalizou Anápolis
Uma lista com mais de mil nomes, contendo profissões e valores em reais atribuídos a vítimas de Henrique Saccomori, circula no WhatsApp.
Na relação há empresários, políticos, herdeiros e profissionais liberais da cidade.
Além de curioso, o documento não tem nexo com o caso de pirâmide financeira atribuída à H5 Investimentos Esportivos.
Quem garante é o delegado Jorge Bezerra, consultado pelo Portal 6.
Reação
O Fórum Empresarial de Anápolis ameaça ingressar nos próximos dias com um mandado de segurança na Justiça para resolver uma pendência que se arrasta há dois anos no município.
O objetivo da ação é garantir que as empresas anapolinas da construção civil consigam certidões de uso de solo para lotes que o atual plano diretor denomina como “chácaras”.
Desgaste na relação
Os dirigentes da entidade se dizem cansados com a demora na produção de uma lei específica sobre o tema e atribuem desgaste na relação com os dois vereadores do setor imobiliários que garantiram que resolveriam a questão.
Ponto de atenção
O Sinpma é outra entidade que promete mobilização para os próximos dias.
Não estão satisfeitos com os 18% e esperam conseguir o acréscimo correspondente aos 33% de reajuste orientado pelo Governo Federal para o piso nacional do magistério.
Vale lembrar que, em Goiânia, os professores da rede municipal estão em greve por este motivo há quase um mês.
Rir para não chorar
Renderam bastante os comentários nonsenses feitos pela esposa de um deputado estadual na publicação de uma vereadora de Anápolis sobre o público transgênero.
Começou com muito preconceito e terminou escrachada com a elegância que um debate sensível como este merece ter.
Nota 10
Para os militares que encontraram a avó, Tasmânia, e as duas netas dela que estavam desaparecidas na zona rural.
Nota Zero
Para a direção do Atlético Goianiense, por cobrar o absurdo de R$ 160 pelo ingresso do jogo contra o Flamengo.