Menos verde-amarela, Anápolis não abandona torcida pelo Brasil na Copa do Mundo

Empolgação na véspera da estreia da seleção é menos visível, mas anapolinos não deixarão de apoiar a Canarinho

Aglys Nadielle Aglys Nadielle -
Uniformes do Brasil em loja de Anápolis. (Foto: Aglys Nadielle/Portal 6)
Uniformes do Brasil em loja de Anápolis. (Foto: Aglys Nadielle/Portal 6)

A seleção brasileira estreia na Copa do Mundo do Catar nesta quinta-feira (24) e o clima está um tanto diferente do observado em outros anos em Anápolis.

Com o Mundial já iniciado, quem anda pela cidade observa que não há ruas pintadas ou enfeitadas com bandeirolas, como em anos anteriores, mas a empolgação não abandona a torcida anapolina.

Morador da cidade, Álvaro Inácio, de 28 anos, não é uma pessoa ligada as regras do futebol, mas alega que ama o espírito dessa época.

“Eu amo qualquer tipo de evento que comove assim todo mundo, o Brasil, que une  as pessoas. Eu amo a copa por isso, porque tem essa união, as pessoas ficam mais próximas”, disse ao Portal 6.

Na cidade, é possível encontrar camisetas do Brasil desde as lojas de artigos esportivos a vendedores ambulantes. Em cruzamentos como da Avenida Brasil com a Rua Barão do Rio Branco, por exemplo, é possível encontrar o produto à venda.

Muitos motoristas e lojistas, nos últimos dias, passaram a adotar o uso da bandeira brasileira nos carros e comércios pela cidade. Não é uma onda verde e amarela, mas muita gente aposta que, na medida que a seleção avançar, o clima de Copa também crescerá.

Se quem não entende sobre o esporte já adora esse período festivo, os amantes do futebol ficam eufóricos. Eduardo Vilarins, de 22 anos, acompanha jogos desde criança, mas relata que a “magia da copa é diferente”.

“Estou muito animado, a Copa do Mundo é um momento muito especial pra mim. Desde a edição de 2010 quando o evento ocorreu na África do Sul eu comecei a ver as partidas e desde então se tornou um momento único que me encanta bastante”, contou.

Eduardo lembra que, noutros anos, havia mais empolgação. Todavia, com o jogo do Brasil, ele espera que o ânimo aumente.

“O que percebo é que nas outras edições de Copa do Mundo, como a de 2010 e 2014 eu percebia uma animação maior das pessoas mais próximas a meu redor”, explicou.

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