Moradora de condomínio de luxo causa confusão em salão de beleza renomado em Anápolis

Ao Portal 6, funcionário do estabelecimento afirma que atende cliente há 04 anos e que já até procurou a Justiça para que as devidas providências legais sejam tomadas

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Salão de beleza Club Beauty, em Anápolis.
Salão de beleza Club Beauty, em Anápolis. (Foto: Arquivo Pessoal/ Jota K)

Conhecido em Anápolis pelas transformações impactantes no visual feminino, o funcionário do renomado salão Club Beauty, Jota K, de 34 anos, passou por momentos de constrangimento e humilhação com uma cliente, moradora do Residencial Sunflower – um condomínio de luxo do município. Todo o caso aconteceu na sexta-feira (20).

Ao Portal 6, ele conta que atende a mulher há cerca de 04 anos e que, desde sempre, apresentou um comportamento “difícil de lidar” chegando atrasada no horário e, inclusive, sendo ríspida com os funcionários.

Entretanto, o convívio, que até então seguia ‘pacífico’, foi transformado em confusão na sexta-feira, após um teste de mecha, realizado no cabelo da mulher, não ter obtido o resultado esperado.

Nesse momento, de acordo com Jota, a mulher passou a ofender uma funcionária do estabelecimento gritando e chamando-a de mentirosa.

“Ela fez um teste de mecha no cabelo e não foi aprovado. Ela ficou em fúria e ódio. Minha assistente foi agredida verbalmente e eu não admito que maltrate os meus funcionários. Ela gritou com a minha funcionária como se ela fosse mentirosa, me desrespeitou”, disse.

Após toda a confusão, a mulher deixou o estabelecimento. Não o bastante, ela resolveu realizar uma nova agressão verbal, mas, desta vez, destinada ao namorado do proprietário, que havia passado no local no momento da confusão para deixar o almoço para ele.

Por telefone, ela então teria ligado para o estabelecimento e, segundo o proprietário, afirmado: “estou incomodada com a presença dele. Ele não está apropriado para estar nesse salão”.

Após o ocorrido, Jota K afirmou que procurou um advogado para tomar as devidas providências legais e que toda a situação abalou tanto ele quanto a assistente.

“O meu sentimento é de desrespeito, tristeza e indignação. Meu namorado ficou muito mal […]. A minha assistente teve que procurar ajuda psicológica, eu me senti humilhado. Nunca imaginei viver uma coisa dessa”, desabafou, por fim.

Gabriella Pinheiro

Gabriella Pinheiro

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, está sempre atenta aos temas que impactam o dia a dia da população. Começou como estagiária no Portal 6 e, com dedicação e olhar apurado, chegou à editoria. Tem interesse especial na prestação de serviços, mas não dispensa uma boa reportagem ou uma história bem contada.

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