Com foco na inclusão, Governo de Goiás anuncia pacote de projetos que beneficiam alunos das Escolas do Futuro de Goiás
“O Social é Tech” reúne três projetos que somam mais de R$ 20 milhões em investimentos por ano
Com benefícios que totalizam aproximadamente R$ 20,4 milhões em investimentos por ano, o Governo de Goiás aposta em um pacote de projetos de lei que vão beneficiar os alunos das Escolas do Futuro. Intitulada de O Social é Tech, a iniciativa do Goiás Social engloba três projetos executados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).
O programa Bolsa Profissionalizante, que terá investimento de R$ 14,1 milhões, oferecerá um auxílio financeiro aos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, matriculados em cursos de nível superior de Tecnologia, técnico de Nível Médio ou Qualificação Profissional em Tecnologia ou Artes, nas modalidades presencial e à distância, ofertados nas Escolas do Futuro de Goiás. Ao todo serão 3.682 bolsas, que vão de R$ 300 a R$ 400. A iniciativa busca garantir a permanência e a conclusão dos cursos pelos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Já o Crédito Social Tech concederá 572 auxílios de até R$ 5 mil para alunos de cursos Técnicos de Nível Médio e de Qualificação Profissional, nas modalidades presencial e à distância, nos eixos tecnológicos de Gestão e Negócios e de Informação e Comunicação das Escolas do Futuro. O valor deverá ser utilizado pelo estudante para a aquisição de materiais e equipamentos a fim de promover seu ingresso no setor produtivo para a geração de emprego e renda. Um investimento total de R$ 2,8 milhões ao ano.
E o projeto do Bolsa Artista vai ampliar o número de bolsas das atuais 230 para 321 e aumenta os valores das bolsas A e B de R$ 800 para R$ 1.200 e de R$ 600 para R$ 900, respectivamente. O texto também cria novas bolsas com valores de R$ 600 e R$ 800. As bolsas vão beneficiar a formação de novos profissionais em grupos como a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, a Cia Jovem de Dança do Teatro Basileu França, o Coletivo de Artes Visuais e o Corpo Circense. No total os investimentos passam dos atuais R$ 1,9 milhão ao ano para R$ 3,4 milhões ao ano.