Barraco: vizinho invade confraternização, agride convidadas e policiais são acionados em Anápolis

Segundo relatos, a reação explosiva do homem teria ocorrido por ciúmes da parceira, que estava no local

Samuel Leão Samuel Leão -
Barraco: vizinho invade confraternização, agride convidadas e policiais são acionados em Anápolis
Duas mulheres se feriram na confusão. (Foto: Reprodução)

Uma confraternização, que varava a madrugada no Jardim Alexandrina, em Anápolis, foi interrompida por um vizinho, que teria relações periódicas com uma das convidadas, e que resolveu agredi-la e ameaçar os presentes com um facão. O caso aconteceu na madrugada deste sábado (14), e o suspeito não foi localizado.

Segundo relatos, a reação explosiva do homem teria ocorrido por estar embriagado e ter sentido ciúmes de uma das convidadas, que disse não nenhuma “relação séria” com ele. Por volta de 05h, ele teria chegado em casa, bêbado, e percebeu a confraternização na casa ao lado.

Na sequência, pegou um facão e subiu no muro do vizinho, xingando todos que estavam presentes, inclusive um primo, que também estava lá. Quando a jovem, de 24 anos, resolveu sair na porta, levando no colo uma criança, foi atacada pelo homem.

Ela caiu no chão, e uma amiga correu e pegou a menina para que ela não se machucasse. Ao cair, foi atacada com socos e chutes, sofrendo ferimentos no rosto.

A amiga, que a ajudou, também acabou sofrendo uma queda, no meio da confusão, e lesionou o joelho. Ambas voltaram para o interior da residência e fecharam o portão, momento no qual o suspeito começou a fazer ameaças aos presentes na festa, pelo lado de fora.

Aos gritos, ele também bateu o facão no chão diversas vezes. Assustados, os participantes da confraternização acionaram a Polícia Militar (PM). Os militares compareceram e colheram depoimentos, saindo também em busca do vizinho.

Apesar da tentativa, ele não foi localizado. As envolvidas foram encaminhadas para realizarem os exames de corpo de delito, de modo que o caso foi registrado como lesão corporal dolosa e deverá ser investigado pela Polícia Civil (PC).

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