Divulgada imagem do suspeito de matar esposa, sogra e abusar de enteada em Luziânia

Indivíduo já possui passagem por homicídio e teria quebrado a tornozeleira eletrônica que utilizava

O Grupo de Investigação de Investigação de Homicídios (GIH) de Luziânia divulgou o nome e fotografia do principal suspeito de ter assassinado a esposa, a sogra e abusado sexualmente da enteada, menor de idade, nesta quarta-feira (14).

O homem foi identificado como Alex Brito Alves da Cruz, de 37 anos. As autoridades o consideram como foragido, tendo divulgado as informações pessoais dele para que a população possa auxiliar com informações que levem ao paradeiro do homem.

Qualquer informação pode ser repassada diretamente ao GIH de Luziânia pelo WhatsApp (62) 98591-8586 e 197, de forma totalmente anônima.

O caso veio ao conhecimento das autoridades após uma denúncia do padrasto de Alex, que contou que o homem havia assassinado a companheira e a mãe dela, além de ter dopado a enteada e a estuprado

Ele também informou que o suspeito havia quebrado a tornozeleira eletrônica que estava utilizando.

O caso

Ao chegar no local do crime, equipes da Polícia Militar (PM) bateram no portão e escutaram uma garota respondendo do interior da residência, pedindo por socorro.

Diante dos fatos, os policiais arrombaram o portão e encontraram a adolescente em um quarto, com ela relatando que também foi vítima de abuso sexual por parte do padrasto, de modo com que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado.

Os policiais também localizaram os corpos da sogra e esposa do suspeito, identificadas como Maria José de Araújo Marinho, de 65 anos, e Andreia de Araújo Marinho, de 41. As vítimas fatais estavam amarradas e com sinais de enforcamento.

Em entrevista ao Portal 6, o delegado Rony Loureiro, responsável pelo caso, destacou que além das diligências para encontrar Alex, a Polícia Civil (PC) também está realizando oitivas com parentes e testemunhas para determinar a motivação e as circunstâncias do ocorrido. Ele também destacou que o indivíduo já possui passagem por homicídio.

“É hora de ouvir, entender o que aconteceu, em que horário o crime foi praticado […] A enteada está passando por atendimento médico, o mais importante é garantir o bem-estar dela”, destacou.

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