Preços de pedágio das BRs-153, 414 e 080 sobem; veja novos valores
Promessa é de duplicação de trechos em Goiás e Tocantins, transformando a experiência de viagem e garantindo mais segurança e fluidez

A partir de 00h desta quinta-feira (03) de outubro, as tarifas de pedágio no Sistema Anápolis-Aliança do Tocantins (BRs-153, 414 e 080) sofreram reajuste.
A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em 11 de setembro de 2025, baseia-se no índice da inflação do período (IPCA) e impactará diretamente quem trafega por essas importantes vias goianas.
Administradas pela Ecovias Araguaia, as rodovias BR-153, BR-414 e BR-080 têm recebido, desde o início da concessão, uma série de investimentos pesados em melhoria e ampliação. A promessa é de duplicação de trechos em Goiás e Tocantins, de forma a garantir mais segurança e fluidez.
Em julho, as obras de duplicação da BR-153 em Goiás foram iniciadas, em mais uma etapa dos trabalhos de ampliação previstos no contrato.
Para que você não seja pego de surpresa, o Portal 6 detalha os novos valores que serão praticados nas praças de pedágio (P1 a P9), conforme a categoria do seu veículo.
É importante lembrar que a cobrança varia de acordo com a área de abrangência de cada praça. Vamos aos números:

Tabela com os novos preços dos pedágios. (Foto: Divulgação)
Expansão
As obras de ampliação e duplicação nas BRs 153, 414 e 080 são a contrapartida para o reajuste. Somente nesta etapa, o cronograma prevê quase 53,44 quilômetros de duplicações em Goiás, contemplando Uruaçu (16,4 km), Campinorte (7 km), Rialma (28,6 km) e Rianápolis (1,4 km).
No Tocantins, novos trechos também estão previstos para este ano, com as primeiras duplicações já entregues em 2024 em Gurupi (11,25 km) e Aliança (1,6 km).
Os investimentos somam mais de R$ 500 milhões para essa etapa de obras, que incluem, além dos 60,48 km de duplicação, quase 30 km de vias marginais, 14 retornos, 8 dispositivos, 3 passarelas e 2 acessos.
Ao todo, o contrato de concessão prevê 622 quilômetros de duplicações, com 57% da meta a ser atingida até o 10º ano.
O investimento total em obras é de R$ 7,8 bilhões, somados a R$ 6,2 bilhões em custos operacionais, conforme estimativas do Governo Federal.
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