Novas imagens mostram biomédica desaparecida caminhando às margens da BR-414, sentido Anápolis

Família segue na busca por Érika Luciana de Sousa Machado, que tem histórico de ansiedade, depressão e faz uso de medicamentos

Davi Galvão Davi Galvão -
Novas imagens mostram últimos passos conhecidos da biomédica. (Foto: Reprodução)
Novas imagens mostram últimos passos conhecidos da biomédica. (Foto: Reprodução)

O caso da biomédica Érika Luciana de Sousa Machado, de 47 anos, que está desaparecida já há seis dias, ganhou uma nova atualização após a Polícia Civil (PC) obter novas imagens de câmeras de segurança que mostram os últimos passos conhecidos da mulher.

Conforme a Rádio São Franscisco, a filmagem mostra a mulher caminhando às margens da BR-414, sentido Anápolis, após ter tido o carro em que estava ter apresentado problemas técnicos, ainda em Corumbá de Goiás, no último sábado (1°), data do desaparecimento.

No vídeo, Érika caminha ao longo do acostamento antes de entrar na zona de mata das proximidades, próximo ao município de Planalmira.

Ante às novas pitas, as equipes da Polícia Militar (PM) e do Corpo de Bombeiros intensificaram as buscas na região, inclusive com o emprego de cães farejadores e drones, para localizar a mulher.

Em tempo

Érika saiu do distrito de Olhos d’Água, em Alexânia, por volta das 10h, dizendo que iria comprar ração para os cachorros e verificar o farol do carro, mas o veículo foi encontrado abandonado horas depois.

A profissional tem 1,63m de altura e cabelos pretos curtos. No momento do desaparecimento, usava blusa preta, calça jeans e tênis.

O irmão de Érika, Júlio César, explicou que ela bateu o carro no meio-fio, o que danificou a bomba de gasolina. A irmã então tentou contato com um mecânico, mas, pelo horário, não conseguiu.

O veículo ficou aberto, abandonado, e ela desapareceu a pé, apenas com a roupa do corpo.

De acordo com testemunhas, a biomédica chegou a conversar com moradores da região antes de sumir. Um homem diz ter tentado ajudá-la, indicando o contato de um mecânico.

A família sustentou que ela tem histórico de ansiedade, depressão e faz uso de medicamentos e, inclusive, estava em uma fase difícil e foi para a casa da minha mãe para descansar.

Qualquer informação que contribua com as buscas pode ser repassada pelo telefone (64) 99644-0099. Também é possível contatar o Disque Denúncia ou a Polícia Civil por meio do 197.

 

 

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Davi Galvão

Davi Galvão

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás. Atua como repórter no Portal 6, com base em Anápolis, mas atento aos principais acontecimentos do cotidiano em todo o estado de Goiás. Produz reportagens que informam, orientam e traduzem os fatos que impactam diretamente a vida da população.

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