Família pede ajuda após incêndio repentino destruir oficina em Anápolis

Espaço era alugado e várias pessoas dependiam do trabalho para sobreviver

Rafaella Soares Rafaella Soares -
Família pede ajuda após incêndio repentino destruir oficina em Anápolis
(Foto: Arquivo Pessoal)

Desde o final da noite de quinta-feira (08), a família do senhor Jacir está perplexa e tentando entender o que provocou o incêndio que destruiu o Centro-Oeste Automotivo, no Parque Calixtópolis, região Sudoeste de Anápolis.

No local, onde existia uma espécie de galpão, ficavam quatro oficinas mecânicas e trabalhavam cerca de 15 pessoas.

Ao Portal 6, Beatriz Martini, filha de Jacir, contou que uma das grandes preocupações do momento é conseguir arrecadar dinheiro para o pagamento dos funcionários, que são considerados verdadeiros amigos.

“Muitas pessoas dependiam da oficina [para sustentar as suas casas] e o galpão era alugado”, explicou.

Segundo a jovem, o que causou o incêndio ainda é um mistério. Advogados contratados por pessoas próximas é que estão atuando para descobrir como tudo aconteceu e quais os próximos passos.

Isso porque, além da perda total dos objetos de trabalho, haviam dentro das oficinas 09 caminhões, 02 motos e 02 carros, todos de clientes.

E com o objetivo de pagar os funcionários e reconstruir o negócio, Beatriz iniciou uma “vakinha online” para pedir que aqueles que se sensibilizaram com a história possam ajudar a família a recomeçar. Clique aqui e veja.

Em tempo

O incêndio foi registrado logo no final da noite de quinta (08) e quatro viaturas do Corpo de Bombeiros tiveram de se deslocar até lá para controlar as chamas.

Assim que a corporação chegou, o fogo ultrapassava a altura do teto. Foram necessários 25 mil litros de água e todo o trabalho das equipes durou cerca de 04h.

Em decorrência do calor, toda a estrutura entrou em colapso e as paredes ficaram com rachaduras e inclinadas. Imagens feitas no local são chocantes e mostram a intensidade do fogo.

Para controlar as chamas, os bombeiros tiveram de fazer o que se chama de “ataque direto”, juntamente com a proteção de áreas não afetadas.

Por fim, foi realizado o rescaldo, para impossibilitar a presença de focos que pudessem causar outro incêndio.

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