Empresa goiana lança ‘Champanhe do Cerrado’ com cachaça envelhecida e diversos sabores

Produto será comercializado durante a Semana da Moda Goiana e então distribuído em restaurantes e empórios

Maria Luiza Valeriano Maria Luiza Valeriano -
Empresa goiana lança ‘Champanhe do Cerrado’ com cachaça envelhecida e diversos sabores
(Foto: Divulgação/Cachaçaria Callida)

Na quinta-feira (31), uma nova bebida que visa unir a cultura e ingredientes goianos chegará ao mercado. Apelidada de “Champanhe do Cerrado“, a Amary é a aposta da Cachaçaria Callida, produtora já consolidada com sede em Cristalina.

O lançamento ocorrerá durante a Amarê Fashion, Semana da Moda Goiana, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia. Na ocasião, visitantes poderão conferir três sabores da bebida alcoólica gaseificada: graviola com pêssego, limão siciliano com mel e cranberry com framboesa. O teor alcoólico é de 8%.

Todas as opções são feitas com cachaça com envelhecimento de 12 meses em madeiras naturais do Cerrado, sendo que a escolha do material foi o que deu vida ao produto.

A Amary surgiu de uma parceria entre a Callida, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e a Universidade Federal de Goiás (UFG) para testar os diferentes sabores decorrentes do envelhecimento de cachaça nas variadas madeiras da região.

Com isso, o produto foi tão bem recebido que agora estará disponível em caráter comercial. As latas de 269 ml serão vendidas por R$ 10 a R$ 12, com foco em estabelecimentos da capital goiana e em Brasília, de acordo com o proprietário da cachaçaria.

Posteriormente, a cachaçaria ainda planeja lançar a Amary em garrafas de vidro, para traçar o paralelo com o champanhe.

“Temos parceiros de distribuição em Goiânia e Brasília. Já vendemos cachaça em restaurantes como Piry e Madalena e vamos introduzir a Amary nesses locais, além de empórios. Mas, o plano é vender para todo o Brasil”, afirmou Célio Cintra.

Célio Cintra, proprietário da Cachaçaria Callida (Foto: Arquivo Pessoal/Célio Cintra)

O idealizador destacou que a expectativa é produzir de 15 a 20 mil latas no primeiro mês e, com um retorno positivo, a empresa pretende ampliar. “Estamos confiantes. Fizemos degustação em Brasília, Goiânia, Pirenópolis, Belo Horizonte e Rio de Janeiro e todo mundo gostou”, apontou.

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