“Muita gente conhece a nossa índole, o nosso caráter”, diz Kelly Pires após prisão do marido

Influenciadora, que publicou declaração de amor ao amado, usou as redes sociais para agradecer as mensagens de apoio e dizer que quer voltar a trabalhar

Gabriella Licia Gabriella Licia -
“Muita gente conhece a nossa índole, o nosso caráter”, diz Kelly Pires após prisão do marido
Digital Influencer anapolina, Kelly Pires, voltou a desabafar sobre o caso de prisão do marido. (Foto: Reprodução/Captura via Instagram)

Digital influencer anapolina, Kelly Pires voltou a usar os stories do Instagram para comentar a prisão do marido, Rodrigo Oliveira, ocorrida na última terça-feira (29).

Através dos pequenos vídeos, a blogueira inicia as publicações com um compilado de fotos dela ao lado do amado. “Deus sabe de todas as coisas, te amo Rodrigo. Você é um homem íntegro”, começou.

Na sequência, a empresária aparece com um semblante triste e afirmando aos seguidores que os últimos dias ‘não tem sido fáceis’.

Kelly Pires diz ainda que tem evitado ler as notícias sobre o caso porque tem muita gente que ‘diz coisas sem saber a verdade’.

“Muita gente gosta da gente, conhece a nossa índole, o nosso caráter”, destacou a digital influencer, reforçando que ‘confia em Deus e que Ele dará a vitória ao marido Rodrigo’, investigado por estelionato e lavagem de dinheiro.

Relembre

Alvo da operação “Crédito Reverso”, Rodrigo foi preso pelo Grupo de Repressão a Roubos da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) da Polícia Civil (PC).

A operação apontou que ele, juntamente de outros suspeitos, se estabeleciam em Anápolis e Goiânia num esquema que permitia que cartões de crédito de um banco digital fossem usados por diversas vezes nas máquinas de compras.

Uma vez que se atingiam os limites, os criminosos esperavam o restabelecimento dos mesmos no próximo mês – mesmo sem pagar a fatura.

O processo era replicado através da solicitação de diversos cartões de instituição financeira usando tanto os nomes próprios quanto os de “laranjas”.

Além disso, o grupo criminoso criava empresas “fantasmas” para obter as maquininhas de cartão. Dessa forma, eles pediam o adiantamento de pagamentos – um recurso permitido pela empresa fornecedora do equipamento – e, em seguida, utilizavam métodos para lavar o dinheiro proveniente das atividades ilegais.

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