6 motivos que são o suficiente para excluir os filhos de receber herança

Essas situações podem fazer com que os pais considerem tomar essa decisão, embora geralmente seja uma escolha difícil e cheia de implicações emocionais 

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
(Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Quando o assunto é herança, diversos embates e conflitos sobre o tema podem vir à tona e gerar discussões intensas entre os familiares que, inclusive, podem dar motivos que são o suficiente para excluir os filhos de receber herança.

Isso porque existem situações em que os pais consideram tomar essa decisão, embora geralmente seja uma escolha difícil e cheia de implicações emocionais.

6 motivos que são o suficiente para excluir os filhos de receber herança

1. Conflitos na relação

Se os pais e os filhos têm uma relação marcada por conflitos graves e duradouros, ou se houve negligência, abuso ou desrespeito mútuo, os pais podem considerar que a exclusão da herança é apropriada.

Nesse caso, eles podem acreditar que legar bens aos filhos poderia perpetuar conflitos e não beneficiaria ninguém.

2. Estabilidade Financeira

Um dos motivos que são suficientes para excluir os filhos de receber herança é a estabilidade financeira. Isso porque os pais podem optar por não deixar uma herança para os filhos se estes já possuem uma estabilidade financeira considerável.

Se os filhos estão bem-sucedidos e financeiramente independentes, os pais podem sentir que seu dinheiro poderia ser mais útil em outros lugares, como doações para instituições de caridade ou projetos filantrópicos.

3. Filhos Desinteressados

Em alguns casos, os pais podem perceber que seus filhos não têm interesse genuíno em administrar uma herança, ou podem temer que herdar uma grande soma de dinheiro possa levar a um comportamento irresponsável.

Nesses casos, a exclusão da herança pode ser vista como uma tentativa de proteger os filhos de suas próprias fraquezas.

4. Histórico de Dívidas

Se os filhos têm um histórico de dívidas significativas ou problemas financeiros crônicos, os pais podem considerar que deixar uma herança seria prejudicial, uma vez que os bens podem ser usados para quitar dívidas em vez de serem investidos ou utilizados de maneira responsável.

5. Filhos Bem-Cuidados

Alguns pais podem argumentar que, ao longo de suas vidas, já providenciaram aos filhos educação, apoio financeiro e oportunidades para que eles tenham uma vida próspera.

Nesses casos, os pais podem sentir que não há necessidade de deixar uma herança substancial, pois já fizeram o suficiente para garantir o bem-estar de seus filhos.

6. Filosofia Pessoal

Por fim, alguns indivíduos têm uma filosofia pessoal que os leva a acreditar que as heranças não são apropriadas, preferindo que seus bens sejam distribuídos de forma mais igualitária ou voltados para causas maiores, como a caridade.

Nessas situações, os pais podem excluir os filhos da herança como parte de seu compromisso com essas crenças.

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