Anápolis estará “morta” em 30 anos, prevê presidente do Sindifargo

Aprovação da Reforma Tributária no Congresso Nacional pode abreviar o futuro da cidade em relação aos investimentos

Pedro Hara Pedro Hara -
Marçal Soares, presidente do Sindifargo. (Foto: Divulgação)
Marçal Soares, presidente do Sindifargo. (Foto: Divulgação)

O presidente do Sindicato das Indústrias Farmacêuticas de Goiás (Sindifargo), Marçal Soares, fez um prognóstico dramático sobre o futuro de Anápolis.

Durante encontro com o vice-governador Daniel Vilela (MDB) nesta sexta-feira (23), ele afirmou que o município estará ‘morto’ em 30 anos – já que os investimentos devem vir a conta-gotas nos próximos anos.

De acordo com Marçal, parte dessa visão é pela aprovação da Reforma Tributária no Congresso Nacional e que retirou os incentivos fiscais da cidade a partir de 2030.

“Daqui a 30 anos essa cidade estará morta, sinceramente. Qual é o nosso grande desafio hoje? Vencer a Reforma Tributária que acabou com o nosso incentivo fiscal. Nosso grande atrativo de industrialização do Estado acabou. Em 2030, não tem mais incentivo fiscal”, afirmou.

Ainda segundo o presidente do Sindifargo, o futuro econômico de Anápolis pode estar comprometido sem a atração de novas empresas para se instalar na cidade.

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