Homem é preso suspeito de abusar sexualmente de criança de 11 anos, em Petrolina de Goiás

Caso foi denunciado pela própria mãe da vítima, que ficou sabendo do crime apenas quatro meses depois

Da Redação Da Redação -
Homem é preso suspeito de abusar sexualmente de criança de 11 anos, em Petrolina de Goiás
Salmo Gabriel da Silva é suspeito do estupro de uma garotinha de 11 anos. (Foto: Divulgação)

Salmo Gabriel da Silva, de 46 anos, foi preso pela Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), pela suspeita de ter cometido estupro de vulnerável contra uma criança de apenas 11 anos, em Petrolina de Goiás.

O Portal 6 apurou que o caso foi registrado ainda no dia 26 de outubro, após a mãe da vítima reparar que a filha estava triste a agindo de maneira diferente, tendo a suspeita confirmada logo depois de receber uma ligação da escola pedindo que ela fosse até lá, pois a menina tinha algo para contar.

Na instituição de ensino, a garotinha revelou para a mãe que cerca de quatro meses atrás, estava sozinha em casa quando em um determinado momento, o suspeito foi até o local alegando que a genitora tinha pedido para ele buscar algo para ela na residência.

Inocentemente, a vítima permitiu que Salmo entrasse no imóvel e foi buscar o objeto que ele afirmou que havia ido buscar. No entanto, assim que ela voltou, o homem já estava sentado no sofá da sala e a puxou para sentar-se também, puxando conversa.

Em um dado momento, a menina falou que precisava ir para a casa da avó e então, ele a puxou novamente e começou a acariciá-la, tirando a bermuda dela e passando as mãos pelas pernas, barriga dela.

Logo depois, mesmo com ela pedindo para que parasse, ele tirou também a calcinha dela e então abusou sexualmente dela, enfiando os dedos no órgão sexual dela, enquanto tapava a boca da vítima a impedindo de gritar.

O homem também colocou a mão da menininha no órgão genital dele e parou, fugindo, apenas quando ouviu um barulho próximo e acreditou que havia alguém tentando entrar na residência.

Aos policiais, a mãe da vítima relatou que ele já frequentou a casa dela, mas nunca pediu para que ele fosse até lá buscar algo.

Além disso, a genitora afirmou que após o ocorrido, sempre que a filha via o suspeito na rua, ficava com medo, pois ele ficava a encarando.

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