6 placas e fachadas inacreditáveis encontradas em Goiás
Divulgação de todas elas geraram reações que vão de meme a apoio público pela iniciativa
Quem circula diariamente pelas ruas de Goiânia já viu milhares de propagandas espalhadas em placas, faixas e outdoors.
No entanto, algumas acabam repercutindo mais do que outras e os motivos são diversos.
Para mostrar que as campanhas são uma fonte inesgotável de criatividade, separamos uma lista com 6 placas e fachadas inacreditáveis encontradas em Goiás.
A divulgação de todas elas geraram reações que vão de meme a apoio público pela iniciativa.
1 – Montagem de sanduíche
“55.000 jeitos de montar o seu. #MimMonta”, diz o outdoor que foi instalado em uma das ruas da capital e utiliza linguagem informal para chamar a atenção do público e gerar discussão sobre o uso incorreto do português.
2 – Erro gramatical chamando a atenção para um problema grave na sociedade
“Machimso. A cada 11 minutos uma mulher é estuprada. Erro grave é não mudar isso”. Proposital, o erro na palavra “machismo” chama a atenção, mas a verdadeira intenção é conscientizar sobre a agressão contra mulheres no Brasil.
3 – “Barbearia”, só que ao contrário
A placa instalada na fachada de uma barbearia, no Setor Vila Nova, em Goiânia, chamou a atenção por ter sido instalada ao contrário. Ao invés de estar escrito “barbearia, estava “airaebrab”.
4 – Errado em não beber o café?
A placa instalada na traseira de um ônibus traz a marca do produto e dois simpáticos burros dizendo: “só quem não bebe é nóis (sic)”. Muitos usuários questionaram se seriam menos inteligentes ao não consumir o produto.
5 – Maternidade, mas sem imagem de bebês, partos ou mulheres
“Maternidade Dona Íris, 10 mil partos humanizados e 100% de atenção a mulher”. Neste caso, o que chama a atenção são as imagens utilizadas – um homem que aparenta ser um construtor e um trator de obras.
6 – Mau gosto ou falta de revisão?
Por fim, um que gerou bastante discussão pela mensagem passada foi um outdoor instalado em frente a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), na capital. “Não é capaz”, diz o anúncio com a imagem de uma pessoa com síndrome de down.
O local escolhido e os dizeres levaram usuários a discutir se era mau gosto da empresa ou falta de revisão.