Estudo prova o que muitos já sabiam: viver em Goiás é bom demais
Goiânia também foi destaque em levantamento desenvolvido por cientistas de Harvard, nos Estados Unidos
Um estudo apontou Goiás como referência de vida boa. De acordo com o levantamento realizado por cientistas de Harvard e do MIT, nos Estados Unidos, o estado está entre os cinco melhores para se viver no Brasil.
A qualidade de vida foi analisada por meio do Índice de Progresso Social (IPS), cuja média de Goiás foi de 62,79. Os únicos estados que superaram o número foram São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais.
O IPS determina a qualidade de vida por meio de três aspectos: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos para o Bem-Estar e Oportunidades.
Para tal, ele usa como base dados públicos de ministérios como Saúde e Cidadania, além de instituições como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Capital do bem-estar
Goiânia alcançou a segunda posição entre as melhores capitais para se viver. Quanto às cidades, ocupa o 4º lugar, com uma nota de 70,49. A média se dá por altas notas em áreas como água e saneamento, moradia, acesso à educação superior e qualidade de meio ambiente.
Anápolis
Com uma pontuação média de 63,73, Anápolis se encontra na 692ª posição entre as cidades brasileiras e 18ª entre os municípios goianos. O fator com nota mais alta é o de Necessidades Humanas Básicas (78,04), sobretudo devido à moradia (94,5) e água e saneamento (84,48).
Quanto aos Fundamentos do Bem-estar, que considera elementos como acesso ao conhecimento, saúde e bem-estar, a nota foi de 69,69. O fator Oportunidades, analisado por meio de acesso à cultura, lazer e esporte, inclusão social e acesso à educação superior, no entanto, obteve pontuação de 43,46.
Aparecida de Goiânia
Aparecida de Goiânia obteve índice de 61,68, conquistando a 1346ª posição no Brasil e 56ª em Goiás. O destaque vai para as Necessidade Humanas Básicas (73,1) e Fundamentos do Bem-estar (70,01).
No quesito Oportunidades, a nota foi de 41,93. A queda da média se dá principalmente devido ao acesso à educação superior (32,9) e inclusão social (36,15).