Polícia identifica motoristas de aplicativo envolvidos em briga com taxista no Aeroporto de Goiânia

Segundo relatos dos taxistas, os motoristas de aplicativo já teriam até sido autuados, anteriormente, pela Polícia Civil (PC)

Da Redação Da Redação -
Motoristas de aplicativo envolvidos na briga. (Foto: Reprodução)
Motoristas de aplicativo envolvidos na briga. (Foto: Reprodução)

Dois motoristas de aplicativo envolvidos na briga que ocorreu no Aeroporto de Goiânia, no fim da tarde de quarta-feira (30) foram identificados pela polícia: Thiago Borges de Souza, de 38 anos, e Diego Henrique Torres, de 35. Eles, que supostamente atuam na área de forma clandestina, tiveram um embate e partiram para as vias de fato com um taxista, de 35 anos.

O conflito foi motivado justamente pela disputa entre taxistas e motoristas de aplicativo. Momentos da briga foram captados por vídeos, feitos por pessoas que passavam pelo local, e mostram a luta corporal empreendida em pleno estacionamento.

Segundo relatos dos taxistas, os motoristas de aplicativo já teriam até sido autuados, anteriormente, pela Polícia Civil (PC). Ao se deparar com eles, na área voltada para os táxis, um taxista, que dirigia uma Chevrolet Spin, foi “tirar satisfação” o que acabou iniciando uma luta corporal, com o motorista de um Volkswagen Virtus, que logo atraiu o outro motorista de aplicativo, em um Volkswagen Polo.

A pancadaria escalou e outros taxistas resolveram intervir. Após separá-los, um deles foi até o carro, pegou uma faca e danificou o capô do veículo do outro. Logo na sequência, abriu o porta-malas e pegou também um porrete, com o qual agrediu os motoristas de aplicativo.

A situação só se acalmou com a chegada da Polícia Militar (PM), que ouviu os envolvidos e encaminhou o taxista agredido para o Hospital Estadual de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (HUGO). Ele recebeu atendimento, mas não sofreu ferimentos graves.

Todos os envolvidos foram, na sequência, encaminhados para a Central de Flagrantes, onde prestaram depoimento e decidiram por não representar criminalmente uns contra os outros. O caso foi registrado como agressão física e lesão corporal dolosa.

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