Motorista da Urban que foi incendiado fez súplica a ex-colega de trabalho: “não me deixe morrer”
Testemunha foi uma das primeiras pessoas a prestar socorro à vítima e relembrou as últimas palavras que ouviu do colega

Durante o julgamento de Rosimeire Araújo Lima, autora do atentado que ceifou a vida do motorista da Urban, Wallison Barboza dos Santos, um ex-funcionário da companhia relembrou a súplica feita pela vítima logo antes de ser socorrida.
A testemunha, que também era motorista, foi o responsável por apagar as chamas e foi uma das primeiras pessoas a socorrer Wallison.
À juíza Nathália Bueno, ele relembrou que as últimas palavras da vítima foram uma súplica para que não o deixassem morrer, em evidente desespero.
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“Só pediu para não deixar ele morrer, só isso”, disse nesta quinta-feira (25).
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Em tempo
Walisson, que teve 83% do corpo queimado, foi rapidamente socorrido pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Estadual de Urgências de Anápolis (HEANA).
Apesar dos esforços da equipe médica, ele não resistiu e veio a óbito 11 dias depois.
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