Humorista causa polêmica ao dizer que Anápolis é “cidade de corno e ladrão”

Em vídeo publicado nas redes sociais, comediante ainda alega que município é para quem quer fugir de Goiânia, mas tem pouca gasolina

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Humorista causa polêmica ao dizer que Anápolis é “cidade de corno e ladrão”
Léo Lins. (Foto: Reprodução/Léo Lins/YouTube)

Novamente envolvido em polêmica, o humorista Léo Lins deu o que falar nas redes sociais por conta das piadas ácidas. Desta vez, o foco foi a cidade de Anápolis — o qual o artista não poupou nas críticas.

Em um vídeo feito para divulgar seu show na cidade, que acontece neste domingo (13), o comediante faz uma série de comentários, em tom de humor, sobre falhas e características da cidade, afirmando que o município é “a cidade de quem quer fugir de Goiânia, mas tem pouca gasolina”.

Na sequência, Léo complementa dizendo que metade da população seria formada por ladrões e a outra metade por “cornos”. Tudo isso, segundo ele, por conta da localização do município, que fica entre Brasília — onde estão os políticos — e Goiânia, conhecida pelo sertanejo.

“Metade da cidade é ladrão, e a outra metade é corno. Dizem que Anápolis é o coração do Brasil, mas com o tanto que as ruas são estreitas, esse coração precisa de uma ponte de safena”, ironiza.

Não bastasse, ele também critica o comportamento dos motoristas no trânsito, dizendo que as ruas são estreitas porque a cidade tem os “piores motoristas do Brasil”.

O humorista ainda relembra o episódio em que moradores de Anápolis criticaram um show da artista Pabllo Vittar na cidade, os chamando de conservadores.

“Anápolis é uma cidade muito conservadora. Conservam tantos costumes antigos que só sabem dirigir em charrete. São tão conservadores que já ligaram para a polícia para tentar barrar a Pabllo Vittar na cidade. Homem não tem que ficar de perna aberta no palco. Perna de homem tem que ser igual ao comércio depois das 22h: tudo fechado”, brinca.

Ao final, ele afirma que uma das poucas coisas positivas da cidade é a fábrica da Hyundai, que, segundo ele, existe apenas para dar às pessoas a chance de comprar um carro e sair da cidade.

“A cidade só continua com moradores porque todo mundo dirige mal e não consegue fugir. Ter uma fábrica de carro numa cidade onde ninguém dirige bem é a mesma coisa que tentar vender pílula do dia seguinte na parada gay. Por mais que tenham muitas coisas ruins, Anápolis não apresenta nenhum perigo geográfico, já que nem os desastres naturais querem visitar a cidade”, finaliza.

Veja o vídeo: 

 

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