Mãe de mulher que ateou fogo em motorista da Urban revela passado difícil da filha
Respondendo a questionamentos da defesa, ela pontuou que Rosimeire sempre apresentou distúrbios e era de difícil convivência

Ao longo do julgamento de Rosimeire Araújo Lima, ré do atentado que culminou na morte do motorista da Urban, Wallison Barboza dos Santos, em Anápolis, a mãe da autora relembrou a trajetória de vida conturbada da filha, desde a infância.
Respondendo aos questionamentos da defesa, ela comentou que Rosimeire e os irmãos sempre apanharam muito do pai durante a infância, sendo que a própria testemunha também era alvo da fúria do agora ex-companheiro.
“Qualquer coisinha ele batia neles, por nada […] Ele não punha de castigo, ele ia socando eles [os filhos]”, relembrou.
Leia também
Respondendo aos questionamentos da defesa, ela pontuou que a filha sempre apresentou distúrbios e tinha uma convivência muito difícil, inclusive sabia que Rosimeire utilizava drogas.
Ainda por conta das psicopatologias, ela explicou que a ré, apesar de já ter trabalhado antes, nunca conseguia se firmar em nenhum emprego.
Questionada posteriormente, Rosimeire admitiu o histórico de abuso de substâncias e relatou que, no dia do crime, havia inclusive utilizado cocaína e crack.
A defesa também sustentou que a ré realiza acompanhamento psicológico ao longo dos anos, incluindo acompanhamento no Centros de Atenção Psicossocial.
Siga o Portal 6 no Instagram: @portal6noticias e fique por dentro das últimas notícias de Anápolis!