Motorista da 99 em Anápolis é bloqueada da plataforma por receber pagamento e não reportar à empresa

Caso envolve passageiro que pagou R$ 9,50 pelo PIX para profissional e posteriormente continuou sendo cobrado pelo valor da viagem no aplicativo

Danilo Boaventura Danilo Boaventura -
Motorista da 99 em Anápolis é bloqueada da plataforma por receber pagamento e não reportar à empresa
Mulher segurando celular com o app da 99. (Foto: Divulgação)

A atitude da 99 de bloquear temporariamente o perfil de uma motorista parceira em Anápolis por não ter dado baixa em um pagamento de corrida via PIX serve de alerta tanto para outros condutores quanto para usuários da plataforma.

O caso, levado ao conhecimento da empresa pelo Portal 6, envolveu um passageiro que, após pagar R$ 9,50 via PIX (valor e método comprovado por recibo bancário), teve a corrida encerrada no aplicativo, mas o sistema continuou indicando que a viagem precisava ser quitada.

O usuário percebeu a inconsistência ao tentar solicitar outra corrida e foi impedido por “saldo insuficiente”, com a mensagem “Por favor, confirme: Saldo insuficiente. Tente um cartão ou método de pagamento diferente”.

A viagem em questão ocorreu na semana passada e ligava dois pontos da cidade de Anápolis.

A 99, ao tomar conhecimento da situação, informou em nota que lamenta o ocorrido e que o perfil da motorista parceira foi bloqueado temporariamente para investigação.

A empresa disse ainda que está buscando contato com o passageiro para fornecer as orientações necessárias e solucionar o problema. Diante de casos de pagamentos que não são processados corretamente no aplicativo, a 99 orienta que os usuários informem a Central de Ajuda diretamente pelo aplicativo para realizar o autoatendimento ou solicitar suporte via chat ao vivo.

A empresa só consegue mapear, rastrear e agir pagamentos feitos de forma online pelo app (cartão de crédito/débito cadastrado ou 99Pay, a carteira digital da 99). Por isso, é recomendável que o passageiro, para corridas pagas com dinheiro, PIX ou cartão via máquina, confira os valores e se o pagamento foi confirmado no aplicativo antes de sair do carro. Essa é uma medida de segurança que beneficia ambas as partes.

Reportagem do UOL coloca Marconi Perillo em novo escândalo e ex-governador rebate: “não posso me calar”

“Não posso me calar”, reagiu o ex-governador Marconi Perillo à reportagem do UOL, classificando o material como “desonesto” e afirmando que o veículo insistiu em “publicar ilações” mesmo após todos os esclarecimentos.

Marconi contestou as supostas ligações com as empresas citadas na matéria sobre o restauro do Jockey Club, apontando que existem apenas duas “coincidências” no caso: o fato da empresa mencionada ser de Goiás e uma das sócias possuir seu sobrenome.

Ele ainda sustenta que a pessoa com o mesmo sobrenome é herdeira da empresa e sobrinha dos proprietários, com quem não tem “nenhum relacionamento”.

O ex-governador também negou veementemente ter sido o responsável pela indicação da companhia, afirmando que, quando se tornou sócio do Jockey, a empresa já prestava os serviços havia três anos.

No entanto, defendeu a qualidade técnica da companhia citada, considerando-a “uma das melhores do Brasil do ponto de vista técnico para projetos de restauro”, e concluiu que a reportagem “transformou informações técnicas em panfleto político”, justificando sua reação de que “não posso me calar”.

Briga entre marombados das polícias civil e militar liga alerta na Secretaria de Segurança Pública em Goiás

A recente briga pública, com troca de acusações em redes sociais entre o coronel da Polícia Militar Edson Raiado e o delegado de Polícia Civil Carlos Alfama, ambos afastados temporariamente de suas funções pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-GO), levanta um debate interno que pode trazer consequências para as forças policiais do estado.

Rápidas apurou que, no entorno dosecretário de Segurança Pública, Renato Brum, há quem defenda a criação de um rígido código de conduta digital para todas as forças policiais com o objetivo de evitar que esse tipo de briga pública aconteça e abale a confiança da sociedade nas instituições de segurança.

Equatorial culpa chuva por Anápolis ter ficado horas no escuro

A Equatorial Goiás informou que normalizou o fornecimento de energia para 99% dos clientes de Anápolis afetados pelo forte temporal registrado na noite de sábado (18), e que as equipes seguem trabalhando de forma ininterrupta para reconstruir a rede e normalizar 100% dos clientes.

A concessionária atribuiu os problemas à intensidade da instabilidade climática, que já vinha sendo monitorada pelo Centro de Operações Integradas (COI), destacando que a chuva, acompanhada por fortes ventos e granizo, causou a queda de árvores, arremessou objetos contra a rede elétrica e danificou equipamentos essenciais como transformadores e cruzetas.

Nota 10

Para a Studio40 Flames Halloween 2, realizada neste no último final de semana, no Infinity Hall, em Goiânia.

O evento entregou uma imersão temática de Halloween impressionante, com cenografia detalhada, excelente produção de som e luz, e um line-up diversificado que manteve a energia do público durante os dois dias de evento.

A estrutura do Infinity Hall, aliada à logística do evento, garantiu conforto e segurança, transformando o local em um verdadeiro templo da fantasia e da música eletrônica. Uma experiência memorável que eleva o padrão das festas temáticas na capital goiana.

Nota Zero

Para Funev, organização social que administra a UPA Pediátrica de Anápolis, pela situação de tumulto que exigiu a intervenção da Polícia Militar (PM) na noite de domingo (19).

A confusão foi iniciada pelo pai de um paciente que, após aguardar 20 minutos com a criança febril, revoltou-se ao ser informado de que a média de atendimento era de 50 minutos, o que culminou no desrespeito a servidores e na necessidade de acionamento policial.

Embora a Funev alegue que a alta demanda, inclusive oriunda de outros municípios, tenha sobrecarregado a unidade, a incapacidade de gerenciar o fluxo e garantir um tempo de espera minimamente aceitável e de comunicar a triagem de forma eficaz configura uma falha grave e coloca em xeque a qualidade que essa UPA já teve.

Danilo Boaventura

Danilo Boaventura

Jornalista graduado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), pós-graduado em Docência em Comunicação pela Faculdade Cidade Verde (PR) e mestrando em Marketing Político pela Universidad del Salvador, de Buenos Aires.

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