Corpo encontrado carbonizado na Amazílio Lino pertencia a professor desaparecido em Anápolis
Levou 40 dias para que a família tivesse a confirmação. Daniel Santos era conhecido como Fuscão

O corpo encontrado carbonizado na Rua Amazílio Lino, no Centro de Anápolis, pertencia ao professor de dança Daniel Santos, de 36 anos, conhecido como Fuscão.
Daniel estava desaparecido desde 22 de julho. Morador do Setor Miragem, ele havia saído de casa na última vez em que foi visto. Segundo a família, era comum que passasse alguns dias fora, mas o paradeiro preocupava os parentes.
O corpo foi encontrado de joelhos, carbonizado e com as mãos amarradas no dia 24 de julho, dois dias após o desaparecimento. Desde então, a Polícia Civil (PC) vinha realizando uma força-tarefa para confirmar a identificação.
O nível da carbonização dificultava os exames. Por isso, o Instituto Médico Legal (IML) precisou analisar um teste de DNA por meio da arcada dentária da vítima.
O crime vinha ganhando desdobramentos cada vez mais macabros desde então. Os autores teriam rendido Daniel, amarrando-o e esfaqueando-o.
Depois, um vídeo mostrava quando os suspeitos colocaram o corpo em um carrinho de supermercado e o empurraram até um local isolado, onde atearam fogo.
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Os envolvidos haviam sido presos horas após a descoberta. Um deles chegou a confessar a participação. Apesar disso, a Justiça decidiu soltar os acusados em uma audiência de custódia.
O caso segue sob investigação da PC.
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