Cigarros eletrônicos: Procon anuncia mais de 200 produtos apreendidos e duas prisões durante operação em Anápolis
Atualmente, no Brasil, a fabricação, importação, comercialização e propaganda dos dispositivos são proibidas

No balanço da Operação Fumaça Eletrônica, o Procon Anápolis anunciou ter cumprido três mandados de busca e apreensão, resultando em duas prisões em flagrante efetuadas pela Polícia Civil (PC).
Foram encontrados mais de 200 produtos irregulares, entre cigarros eletrônicos, refis, essências e diversos acessórios destinados ao uso de vapes, além de cigarros de origem desconhecida, cuja comercialização é proibida no Brasil.
A operação foi realizada nesta quinta-feira (30), em conjunto com a Vigilância Sanitária Municipal, o Juizado da Infância e Juventude e a PC, visando combater a comercialização irregular de cigarros eletrônicos.
Em tempo
Atualmente, no Brasil, a fabricação, importação, comercialização e propaganda de cigarros eletrônicos são proibidas.
A restrição está em vigor desde 2009 e foi reafirmada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Inclusive, o uso em ambientes coletivos fechados também é proibido.
Em Anápolis, por exemplo, um projeto de lei foi aprovado na Câmara Municipal proibindo o uso desses dispositivos em espaços públicos. Entretanto, a lei ainda não foi sancionada pelo Executivo.
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