Jovem executado na Avenida Brasil tinha ligação com facção; suspeitos são presos tentando fugir para o RJ
Suspeitos teriam vindo do estado fluminense já com a intenção de assassinar a vítima

Menos de 24 horas após o assassinato de Ruan Silva Santos, morto a tiros em Anápolis, uma operação integrada da Polícia Militar (PM) localizou e prendeu dois indivíduos faccionados, apontados como responsáveis pelo crime.
Eles foram localizados no Estado de São Paulo após troca de informações entre as equipes de inteligência das forças de segurança.
A vítima, que também tinha ligação com a facção, segundo a PM, foi morta a tiros na noite da última terça-feira (18).
Assim que o Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) iniciou as diligências, o cruzamento de dados com a Delegacia de Homicídios de Camaçari (BA) confirmou que os autores pertenciam a uma organização criminosa baiana aliada ao PCC e moravam no Rio de Janeiro.
As investigações mostraram que os criminosos saíram do estado fluminense rumo a Anápolis já com intenção de executar a vítima.
Após o crime, os dois tentaram fugir de volta para o RJ, mas tiveram o deslocamento monitorado até a captura em São Paulo.
Ambos tiveram a prisão temporária decretada.
Em tempo
Ruan Silva Santos, de 21 anos, foi assassinado com um tiro no rosto enquanto descia de um carro de aplicativo na Avenida Brasil, no Bairro Batista, em Anápolis. O caso aconteceu na noite da última terça-feira (18) e causou comoção nas redes sociais.
O crime teria ocorrido no momento em que a vítima retornava a um hotel, quando acabou sendo alvo dos criminosos. Ele morreu na hora.
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