Jovem passa mal após comer enroladinho e faz alerta após ver o que tinha lá dentro
Estabelecimento que vendeu o salgado reconheceu o ocorrido e se prontificou a prestar toda assistência necessária
Mais um caso de alimentos vendidos estragados chamou a atenção em Anápolis, após uma jovem comer um enroladinho de salsicha com larvas, comprado nesta segunda-feira (04), em um supermercado da Vila Jaiara.
Em entrevista ao Portal 6, Débora Sousa, de 23 anos, afirmou que foi até o Super Vi por volta das 10h25, para comprar o salgado.
Cerca de meia hora depois, quando já tinha comido um dos produtos, ela se deparou com os vermes no alimento.
“Eu me senti muito enjoada e vomitei várias vezes. Eu ainda vou no hospital pois ainda estou com enjoo e sem conseguir comer, sinto nojo de tudo”, afirmou.
A jovem também destacou que, após descobrir a situação dos enroladinhos, voltou ao supermercado com colegas de trabalho, para cobrar uma ação da administração.
Nisso, o gerente teria dito que os salgados são feitos no dia e que, se fosse necessário pagar os custos médicos – em hospital ou remédios – o estabelecimento pagaria.
Ao Portal 6, o representante da gerência confirmou que, de fato, o Super Vi se colocou à disposição para custear todos os gastos hospitalares da jovem.
Além disso, após verificar que realmente estava sendo comercializado os alimentos estragados, foi feito o devido descarte dos produtos.
“O Procon já esteve aqui, constatou a situação e que realizamos todo o protocolo padrão. Infelizmente, é algo que aconteceu. Um erro de uma funcionária – que já foi, inclusive, advertida. O que podemos fazer, e o que fizemos, foi reconhecer a situação e prestar todo o auxílio necessário à cliente”, complementou o gerente do Super Vi.
Em tempo
Na mesma segunda-feira (04), mas pela noite, clientes do supermercado Atacadão, em Anápolis, acabaram se deparando com diversas larvas em meio às caixas de leite.
Segundo elas, que são mãe e filha, a suspeita de algo errado se iniciou após sentirem “mal-cheiro e uma coisa molhada” nas mãos enquanto pegavam os produtos.
As denunciantes também afirmaram que o estabelecimento estava comercializando diversos alimentos próximos ao prazo de validade, sem nenhum tipo de sinalização.
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*Colaborou Caio Henrique