Namorado conta porque acreditou que barriga de Isabella Freire não era gravidez

Em depoimento, ele também apresentou informação que desmonta versão que a estudante deu à Polícia Civil

Danilo Boaventura Danilo Boaventura -
Matheus Oliveira, na sede da 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil. (Foto: Denilson Boaventura/ Portal 6)
Matheus Oliveira, na sede da 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil. (Foto: Denilson Boaventura/ Portal 6)

No depoimento que deu nesta sexta-feira (14) à Polícia Civil, o engenheiro mecânico Matheus Oliveira, de 22 anos, sustentou que Isabella Freire escondeu a continuidade da gravidez após uma tentativa de aborto.

A estudante, que engordou apenas 5kg durante a gestação, teria dito ao rapaz que a barriga permanecia inchada devido ao procedimento de curetagem. E ele teria acreditado.

Isabella, segundo o jovem, também mentiu para ele ao dizer que estava internada na Santa Casa de Anápolis para tomar soro.

Ao questionar se queria companhia, a estudante argumentou que apenas a mãe poderia exercer a função de acompanhante no hospital.

Uma informação dada por Matheus durante o interrogatório já é considerada preciosa.

O lote onde Isabella deixou o bebê em uma caixa e ateou fogo é de um irmão dela, que atualmente mora no exterior.

“O que desmonta a versão de que ela teria rodado a cidade em busca de um lugar, demonstrando que ela premeditou ocultar o cadáver do recém nascido naquele local”, adianta o delegado Wllisses Valentin, titular do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH).

Tudo sobre o que já se sabe sobre o caso Isabella Freire

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